segunda-feira, 9 de novembro de 2009

9 de novembro de 1989, o começo do fim do Muro de Berlim.

Há exatos 20 anos dava se a queda não só de um muro, mas, sim reunificação de um povo e o fim da guerra fria.




Quando a Segunda Guerra Mundial terminou, a capital alemã, Berlim, foi dividida em quatro áreas. Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e União Soviética que passaram a comandar e administrar cada uma destas regiões.


No ano de 1949, os países capitalistas (Estados Unidos, França e Grã-Bretanha) fizeram um acordo para integrar suas áreas à República Federal da Alemanha (Alemanha Oriental). O setor soviético, Berlim Oriental, passou a ser integrado a República Democrática da Alemanha (Alemanha Ocidental), seguindo o sistema socialista, pró-soviético.


Até o ano de 1961, os cidadãos berlinenses podiam passar livremente de um lado para o outro da cidade. Porém, em agosto de 1961, com o acirramento da Guerra Fria e com a grande migração de berlinenses do lado oriental para o ocidental, o governo da Alemanha Oriental resolveu construir um muro dividindo os dois setores.


Decretou também leis proibindo a passagem das pessoas para o setor ocidental da cidade, muita gente ficou sem poder ver os parentes e amigos, pois o muro era muito bem vigiado e quem passasse era morto.O muro, que começou a ser construído em 13 de agosto de 1961, não respeitou casas, prédios ou ruas.O muro chegou a ser reforçado por quatro vezes. Possuía cercas elétricas e valas para dificultar a passagem. Havia cerca de 300 torres de vigilância com soldados preparados para atirar.


Em 9 de novembro de 1989, com a crise do sistema socialista no leste da Europa e o fim deste sistema na Alemanha Oriental, ocorreu a queda do muro. Cidadãos da Alemanha foram para as ruas comemorar o momento histórico e ajudaram a derrubar o muro.

Berlim depois da queda

Capital da Alemanha reunificada, Berlim é linda fascinante, dominada por acontecimentos culturais - ópera, galerias e museus, festivais de cinema e de teatro - e um dos destinos preferidos pelos próprios alemães. Relato de uma viagem ao coração de Berlim.
Os acontecimentos culturais dominam a vida da cidade, que conta com três salas de ópera e inúmeras salas de teatro. Entre as mais famosas estão o “Schaubühne” na Praça Lehniner, o “Deutsches Theater”, o “Berliner Ensemble” assim como o “Maxim-Gorki Theater”.

Se é cinéfilo, tem de ir aos Estúdios de Babelsberg, onde desde 1921 se fazem filmes continuamente. De lá saíram “A História Interminável”, “Metropolis”, “O Anjo Azul”, entre muitos outros.

Uma visita à capital alemã não pode deixar de incluir uma manhã (pelo menos) para o Museu Pérgamo (Pergamon Museum), onde se pode admirar o altar de Pérgamo, do século II a.C., dedicada aos deuses Zeus e Atena.

Para quem gosta de animais, Berlim tem à disposição do visitante não um, mas dois jardins zoológicos, um na parte ocidental (Berliner Zoo) e outro na parte leste (Tierpark). No conjunto albergam mais de 14.000 animais de 1.500 espécies, sendo assim uma das colecções zoológicas mais importantes e mais valiosas do mundo. No Tierpark, construído em 1955, os animais vivem em manadas quase em liberdade.

O CENTRO DO CONSUMO DE BERLIM

Regresse à Praça da Grande Estrela, encaminhe-se para a rua comercial com mais prestígio, a Kurfürstendamm, mais conhecida por Ku'Damm, aberta em 1881 por iniciativa de Bismarck e que está animada de manhã à noite. É que a Ku'Damm apresenta-se como um centro comercial gigante com lojas de luxo e lojas populares, stands de automóveis, cinemas, teatros, cafés e discotecas.

Meine herzlichsten Glückwünsche zum Namenstag !

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